Todos nós um dia, já fomos sementes, que ao longo de nossa evolução, fomos crescendo virando um broto e por fim uma grande arvore.
Quando éramos sementes, aprendemos a sentir o mundo ao nosso redor através das oscilações e alterações do clima, não havia imagens definidas, apenas linhas e cores.
Com o passar do tempo, viramos um broto e passamos a trabalhar com o clima, aos poucos vamos adquirindo experiência para trabalharmos com as alterações do clima.
Fomos aprendendo e crescendo mais e mais, em direção ao céu, começamos a trabalhar com o clima e com quase todas as variações dele, viramos uma pequena arvore.
Depois de muito tempo, ultrapassamos as nuvens e nos vimos caminhando em direção as estrelas. “Começamos a vivenciar o clima universal”.
Como broto, aprendi através do clima a ver e sentir as situações e densidades dos trabalhos espirituais, abrindo as portas para os trabalhos dentro do clima. Dependendo da situação viajamos para vários lugares do universo em dimensões ou camadas no tempo; ou entramos dentro do subconsciente despertando a razão.
Percebi que catequese para mim é poder ver, sentir e conhecer “o novo”, reconhecer e aprender as situações do nosso passado e de outras criaturas, desta encarnação ou das outras encarnações, com o auxílio das luzes em todas as situações, através dos trabalhos dentro do clima ou apenas na geração dele. Notei que minha conexão com Deus ocorria ao interagir com o clima, vendo, sentindo e aprendendo com as necessidades.
Para isso, abrir a mente e permitir conhecer o que era “o novo” para o meu entendimento.
Aceitei a ideia de que o cosmo é mais incrível do que tudo aquilo que nós acreditamos ou fazemos de conta do que ele é, sem tirar as raízes do chão e utilizando sempre a razão, sem se enganar ou deixar se levar.
Através do clima, ao conectarmos com a natureza, estamos nos conectando com o todo, com o nosso criador. “Quem nunca abraçou uma arvore e se sentiu feliz, apenas por isso”; trazendo uma sensação de que somos um só e que estamos interligados energeticamente, diluindo a ideia de que nós somos apenas “mais um” no meio da multidão.
“Quer mais felicidade do que poder estar no mesmo clima da natureza!”
“Mas como se conectar a esse clima se fingimos que estamos felizes ou fazemos cena para nós mesmos?”
Para isso devemos nos permitir se autoconhecer com honestidade para podermos distinguir e atentar as alterações do nosso clima e das nossas necessidades, por meio de meditações, trabalhos espirituais e orações, conseguiremos com auxílio das luzes ter o entendimento das situações e necessidades a serem tratadas.
Hoje, percebo o quanto que aprendi e me sinto feliz por tudo aquilo que realizamos com muito amor e respeito com todos.
Aula 01/03/2020