TRANSCRIÇÃO DA AULA DE 02 DE SETEMBRO DE 2012 POR: ANA LUCIA R. ZANDARIM
CATEQUESE DE SANTO TOMÁS DE AQUINO - AULA MINISTRADA POR: MOYSES GUBIOTTI
O titulo não é bem aquilo que a gente espera, quando você ouve ou vê um titulo assim, você diz, isso é mais uma “água com açúcar” só, porque se falar em felicidade é muito relativo, não tem como você fixar a felicidade dentro de você; porque é um sentimento que faz parte da própria criatura.
Então como você vai mostrar que está feliz, que você é feliz ou que você tem obrigação de ser feliz, muito difícil você explicar isso, então a maioria vai pelo lado mais folclórico, mais romântico, mais poético, e esquece de verificar qual a nossa capacidade de não só de ser feliz, de cuidar da nossa vida de forma geral.
E como a gente cuida da própria vida de forma geral?
Se conhecendo! E a maioria de nós ou das criaturas que estão no mundo não se conhecem e temos ainda um exemplo ainda maior, nesses últimos casos que nós temos visto na catequese os elos e as necessidades que vão se mostrando e as nossas próprias necessidades anteriores, nós não temos como avaliar como sendo nossas.
Então tendo uma informação segura do que nós já fizemos, do que onde estivemos, e do que nós falamos, nós não acreditamos muito; porque nós não vemos na qualidade de pessoas, de gente, nós nos vemos ou com uma importância por ter algum preparo ou sem nenhuma importância por não ter condição de controlar, de direcionar a própria vida.
Observando esses lados nós verificamos que nós perdemos ou ocupamos muito pouco do nosso tempo em nosso beneficio, tudo que nós queremos ver resolvido é aquilo que está dentro dos nossos olhos agora, aí o beltrano apareceu, ele está mais bonito, ele está mais assim, então começamos a olhar alguns detalhes que não tem nenhuma significação no geral.
No geral é aquilo que está dentro da formação e que não tem como você se livrar dele e não tem como você identificar, porque nós não vemos o lado espiritual. Se pudéssemos ver o lado espiritual nós poderíamos ver e nos identificar em várias de nossas próprias encarnações e nós não temos como verificar isso, qualquer coisa que foge ao nosso dia a dia de hoje, nós deixamos de lado, nós desconhecemos.
Como você pode ser enganado ou ser levado num conto por qualquer criatura no mundo?
É porque a gente conhece a criatura, mas conhece no lado mais intimo de hoje e não sabemos de onde ela vem, o que ela já fez, e o que pode fazer e confiamos demais ou desconfiamos demais, não temos um padrão, para conseguir entender as pessoas e as criaturas como elas são nós entendemos as criaturas conforme a nossa conveniência ou conforme o nosso interesse no momento e vamos pela identificação que nós temos.
E qual é a identificação que nós temos?
Ah! Esse é meu filho, esse é meu irmão, esse é meu pai.
Então, conforme o grau de parentesco ou aproximação que nós temos, nós temos uma avaliação diferenciada que nunca é como a real, ou não se aproxima da real. Porque o que está dentro da nossa formação, ninguém conhece, nem nós mesmos conhecemos. E de repente nós nos surpreendemos vendo nosso espírito ou a nossa ação voltada para um lado pejorativo, prejudicial e desnecessário para o nosso espírito no momento.
Nós não sabemos ou não temos como nos colocar como no inicio como nós tínhamos falado... O clima que estava sendo formado se desfez de repente por causa de dois ou três pensamentos ou afirmações diferentes com qualquer um de nós. Por que isso acontece?
Porque nós não temos como nos firmar no nosso devido lugar, porque se a gente pudesse firmar no próprio lugar, nós poderíamos nos colocar diante de qualquer clima. Maior, menor, mais prejudicial, menos prejudicial, com mais dificuldade, com menos dificuldade e colocamos o nosso espírito de forma sem que aquilo que é nosso, se perca ou se esvaia no meio daquilo que está sendo feito daquilo que está sendo dito. Então nós conseguimos até esquecer completamente algumas das nossas obrigações mais importantes, porque a nossa atenção não está voltada pra necessidade que está fluindo dentro do nosso espírito, nossa atenção está voltada para o detalhe, esse é meu amigo, vou aproveitar que ele chegou e vou falar tudo o que tenho que falar, vou pesquisar tudo o que quero pesquisar, mas aquilo que nós queremos ver ou pesquisar não é a nossa necessidade, não diz respeito a nossa experiência, a nossa evolução.
Por que não nos diz respeito? Porque o nosso espírito não tem por habito de se policiar e observar quantos sentimentos ou quantas reações nós sentimos durante um determinado período.
E por que, nós sentimos essas reações? Não temos como ver o porquê das coisas, porque nós estamos realmente mais preocupados em ter solucionado algum problema que às vezes não tem importância nenhuma, mas no momento nós achamos ou qualificamos esse problema como o mais importante de todos.
Então, repare nas nossas reações, se nós tratamos bem outra criatura, todos que estão ao redor ficam preocupados. Por quê? Ele fala comigo e não diz uma palavra amorosa, carinhosa; fala com a outra pessoa que está aparecendo agora com todo carinho, toda atenção. Essa diferenciação começa a fazer dentro de mim uma reação diferente, essa reação diferente é mais prejudicial, porque nós estamos reivindicando uma coisa que nós não estamos fazendo por merecer, nós não colocamos na posição daquele que foi bem tratado, nós queremos ser bem tratados por obrigação e não por respeito, ou por um trato natural e normal que toda criatura tem.
Por isso, quando nós depois de algum tempo podemos apresentar algum conhecimento ou alguma experiência, nós ficamos admirados com umas pequenas coisas que já conseguimos viver neste mundo e não chegamos à conclusão daquilo que realmente nós somos e que realmente nós queremos daquilo que nós fizemos, então nós chegamos num ponto onde tantas coisas que nós a firmamos em outros períodos em outras épocas se tornam supérfluos e quase que desnecessários para nossa inteligência do momento, mas o problema não deveria ser assim... Porque se nós em uma encarnação tivermos para esclarecer melhor um determinado fanatismo, ou uma determinada queda por qualquer principio religioso, e hoje nós não pensamos mais da mesma forma, nós contradizemos tudo o que nós fizemos que nós afirmamos, nós desprezamos completamente aquilo que nós somos, e a formação foi o clima que nós formamos para nós e hoje como nós procuramos desprezar esta condição, este clima ou estas atividades.
E o que acontece? Que nós não admitimos de forma nenhuma o que se fale o que se esteja presente onde se pregam aqueles princípios. Por quê? Porque nós estamos agindo desta forma desqualificando nosso espírito, tirando a nossa possibilidade de avaliar aquilo que nós temos como resultado abandonando tudo e querendo formar novo clima, uma nova situação em que nós podemos ter uma afirmação mais segura, mais firme e podemos ser mais simpáticos a aqueles que nos cercam e com isso nós ficamos deslocados, não temos um clima próprio onde à gente possa se sentir bem, porque tudo passa a ser objeto de critica, tudo passa a ser objeto de abandono para se estabelecer num lugar, numa situação ou num clima que não é nosso.
O ideal para gente poder viver com mais equilíbrio, com controle diferenciado é justamente, nós podermos avaliar aquilo que surge na nossa vida diária, no nosso sentimento e que não está de acordo com aquilo que nós dizemos seguir hoje.
Fazendo as comparações, nós vamos verificar que aquele que está no nosso conceito completamente errado, ele tem as suas qualidades, tem as suas razões e os seus motivos para se apresentar desta forma e nem tudo aquilo que nós achamos que é erro, realmente é erro, ele tem as suas qualidades, tem as suas razões e seus motivos para se apresentar desta forma e nem tudo aquilo que nós achamos que é erro, realmente é erro.
Se a nossa experiência não alcança um clima um pouco mais ameno, um pouco mais avançado, um pouco mais equilibrado. Como nós vamos poder formar o nosso clima numa situação destas?
Então, colocando os dois juntos e os dois são completamente antagônicos diferentes de todas as formas de se prescrever e de buscar a orientação, e o que acontece com nós, passamos por um raciocínio um pouco mais lógico, passamos a desprezar que para nós eram sagradas demais até agora e porque o resultado não é como nós prevíamos como nós propagamos no mundo.
Se nós vamos buscar um exemplo: Se nós pegamos uma criatura sem condições de equilíbrio, de saúde, com vida e ele já fez, e já procurou todos os remédios, todos os meios para se ajustar, de repente, no seu desespero, na sua revolta ou na sua conformação pela doença ou pelas dificuldades que tem, ele começa a querer ou a sentir, um abandono completo e uma inutilidade de tudo aquilo que ele faz de repente uma ideia nova e aceita Jesus, faça isso, acredita nessa religião, naquela religião, você vai ficar bom... de repente ele faz isso e tudo começa a mudar, porque ele passou a ter um ponto fixo para buscar para a diminuição dos seus males e de repente ele se sente mais fortalecido, mais confiante, estou curado foi um milagre.
É possível para aquele que tem uma necessidade, eliminar uma necessidade assim, de repente?
Não é, porque nada acontece na formação do nosso espírito que não seja pela nossa ação, por nossa vontade e isso que pareceu em que o mundo transcende como um milagre dentro das camadas mais simples de entendimento, não aconteceu realmente como se expõe, como se divulga, mas com o esforço, com a boa vontade e interesse do próprio espírito fez com que ele superasse ou conseguisse de certa forma reduzir essa necessidade a um ponto onde o seu equilíbrio está mais próximo do normal.
Aquilo que nós chamamos de uma obra de Deus, de um milagre, de uma coisa transcendental, não aconteceu, se nós pudéssemos acompanhar este espírito na sua trajetória, vamos verificar que essa atitude ou essas atitudes, trouxeram alguma utilidade para a sua vida e para o seu direcionamento; mas a necessidade não foi resolvida, não foi ajustada na sua formação e de repente começa a surgir novamente todas aquelas coisas, todas aquelas situações.
Começando a surgir todas as situações ele passa a ser mais descrente. Por quê?
Ele está sentindo as coisas que ele sentia antes de ter a doença e agora está sentindo as mesmas coisas, então não houve o tal milagre, então ele se desanima e se fecha entre si porque não está sentindo o que ele sentiu, a partir daquela data que ele diz ter uma nova compreensão; que ele diz ter recebido uma graça de Deus, por isso é que nós encontramos no mundo muitas situações nesse sentido, criaturas que estão praticamente se sentindo sem vida, no fim da sua vida, e com uma frase ou com uma afirmação muda totalmente a sua vida, mas o que ele muda não tem significação no sentido da sua evolução, do seu entendimento da formação do novo clima para ele ser mais feliz, para ele ser mais contente, para ele ter controle da própria vida; logo nós passamos a ver, divulgações e situações que são praticamente insolúveis e impossíveis de acontecer, mas pela fixação do espírito num determinado ponto e pela manutenção daquelas frases que alimentam com esperança, que alimentam para uma vida nova, nós superamos algumas dificuldades, então começa a ter essas novas atitudes que no momento em que elas são usadas, são realmente uma maravilha, é realmente um verdadeiro milagre, mas aquilo que está na formação da criatura que se diz feliz e contente por ter recebido um milagre, é praticamente como conhecimento, como preparo espiritual ele não saiu daquela situação, ao contrário, ele acrescentou mais um problema, então ele precisa dar vazão ou se dedicar a nova compreensão de uma forma mais premente ou mais dirigida, mais controlada que passa a não raciocinar claramente.
Tudo que surge, ou tudo que ele tem vontade de dizer, Jesus me curou, Deus me deu isso, Deus que me concedeu aquilo, então nós ficamos numa situação, onde a criatura fica ou se coloca de maneira a não se reconhecer ainda em termos mais difíceis, porque o lado espiritual, o lado verdadeiro da nossa historia ou da nossa caminhada, não está senso visto.
Então, nós vamos pegar um grupo ou muitos grupos de criaturas que se dedicam as coisas que para elas no momento são muito importantes, mas se elas tiverem que se apresentar com preparo, com conhecimento, com condição espiritual ela não tem nada de concreto para apresentar, porque se dedicaram a uma ideia ou a algumas afirmações que fizeram bem, não são prejudiciais. O prejuízo não está naquilo que você faz, mas no excesso das coisas que você coloca sem necessidade na sua vida, na sua experiência, no seu conhecimento.
O que é excesso para nós?
Se nós formos verificar, nós não agimos de forma diferente porque nós temos as nossas crendices, nos temos os nossos amuletos, nós temos as nossas desconfianças em uma série de coisas, uma serie de situações e achamos que num objeto ou numa lembrança de uma pessoa vai trazer para o nosso espírito tudo aquilo que nos agrada, que nos faz bem, e que representa a nossa vida.
Então, é o outro lado que precisa ser observado, o que nos agrada, o porquê nós nos sentimos mais agradados com determinadas situações e como nós reagimos e aproveitamos com o conhecimento, com o preparo ou identificando a nossa necessidade ou simplesmente aproveitando da situação que está cômoda no momento; não precisamos pensar muito. É aquela estória... Ah! Eu estou naquela situação difícil, está me faltando companhia, eu vou para casa ou eu vou para algum lugar onde eu encontro com meus amigos e lá eu vou ser feliz, vou ter momentos de alegria.
Quais são os momentos de alegria que nós temos?
A primeira coisa, uma diversão, uma bebedeira, um excesso de algumas atividades, uma dança, então alguma apresentação que mexe ou que deixa o nosso espírito, não em condição de pensar, mas em condição de relaxar, em condição de não se ver como gente, por isso no campo espiritual, nós precisamos ter, não as lembranças, mas o resultado que essas lembranças podem trazer como experiência, como conhecimento, como evolução espiritual.
O que adianta eu saber o que fui numa outra encarnação, uma pessoa ou uma criatura que fez história e deixou muitas coisas para a humanidade se na realidade nós que somos essa pessoa, não temos como identificar ou reconhecer um benefício no sentido espiritual, nós conhecemos os heróis não por aquilo que eles realmente fizeram, mas por aquilo que eles passaram ou conseguiram passar no meio da multidão com uma ideia geral como direcionamento de uma forma onde na matéria, as coisas se proliferaram de maneira mais agradável para todos.
Então nós temos muitos preconceitos, e todos esses preconceitos que nós temos eles não trazem para o nosso espírito todas as avaliações que deveriam trazer para a gente se situar, ter como colocar o nosso espírito em condição de poder entender melhor, falar mais fácil, ter uma opinião mais aproximada da realidade e não simplesmente fazer como nós fazemos diante de tantas situações... Ah! Isso não é o problema meu, deixa para lá. Ah! Eu não vou conseguir pensar nisso, então deixa que cada um fique com sua situação... Não é bem assim!
Mesmo que as coisas pareçam impossíveis, nós temos como chegar a ter uma conclusão quando nosso espírito pode não decidir, mas dar elementos para que cada um possa se entender consigo mesmo e tomar as decisões que deve tomar.
Então, quando nós nos sentamos ou paramos alguns minutos para meditar, para pensar nos nossos problemas, que consideramos mais graves, de repente, pensamos mesmo de forma mais definitiva, nós chegamos a uma conclusão de tudo que é a nossa principal preocupação, não representa quase nada como evolução, como crescimento no lado espiritual nós não valorizamos os sentimentos, nós só valorizamos aquilo que nos atinge ou que de resultados.
Quando somos mais felizes ou menos felizes, por aquilo que fazemos?
Mais geralmente, em tudo aquilo que não entendemos e fazemos questão de não procurar entender.
Cada vez ou cada coisa que nós tivermos que fazer ou agir, nós temos que encontrar a maneira certa de podermos denominar, determinar o que fazer, onde fazer e porque fazer.
Não darmos tantas satisfações para todas as criaturas que nos cercam, se essas satisfações realmente não representam sinceramente a nossa vontade. Não dar opiniões, apenas, para ser agradável.
Mas, saber dizer para aquele que tem a dor: “olha, essa dor não tem cura! E se você pensa isso, isso, isso... que esta pensando, é o seu fim!”, nós não somos capazes de determinar.
Só determinamos as cores quando é agradável, “amanhã o dia vai ser mais cor de rosa, amanhã vai acontecer isso..., no futuro próximo vai acontecer aquilo!” Então, nós procuramos boas noticias, antes delas acontecerem.
Mas! Não damos valores para que elas aconteçam. Vale o princípio que a nossa necessidade, não seja um elemento, onde nosso espírito vai conseguir sua destruição, seus desvios. Ao contrário, preciso que todos os motivem o a agir conforme a necessidade do momento.
Se for para ficar alegre, nós somos alegres, se é para ficarmos tristes, nós somos tristes. É uma alegria que não existe. Então a alegria que nós precisamos ter, é aquela que nos assenta melhor no nosso lugar, onde nós podemos realmente colocar o nosso espírito em condição e não se sentir “peso morto, um ponto isolado no meio da multidão”, não, um ponto isolado esteja onde estiver ele tem que ser notado, ele tem que ser conhecido.
Como ele pode ser conhecido?
No mínimo, falando, mostrando-se, tendo novas atitudes em que todos compreendam, então, quando nós falamos de uma pessoa, nós falamos do que? De todos os seus defeitos, dificilmente nós vemos qualidades e exaltamos as qualidades, não. Para vermos só o mal, para vermos só as coisas que realmente são mais prejudiciais a nossa vida.
Então, nós não podemos ter Deus no coração?
É o termo que se usa muito no mundo e ao mesmo tempo desejar as piores coisas ou as piores atitudes para o bem das criaturas, não, o que nós temos, dentro de nós, como formação e como preparo espiritual não é nosso, é para ser exposto é para ser mostrado.
E como nós devemos mostrar?
Não simplesmente falando, falando, falando, não, Sabendo como condicionar, como colocar cada situação nas interpretações ou nas necessidades que nós ouvimos das outras criaturas.
Com sem problemas nós não vamos conseguir nunca viver, agora com os problemas bem controlados, bem entendidos, nós vamos ter realmente momento de felicidade, onde tudo pode nos alegrar e tudo pode nos fazer ver e sentir o que a nossa fé pode trazer para o nosso futuro.
Futuro que nós temos hoje e de trazer para o futuro, mais hoje do que no presente, por que tem coisas que nós fomos construindo ao longo de muito tempo, nós não devemos nunca abandonar o que somos o que fizemos e o que vamos fazer.
Tudo que nós fizemos tem que ter um sentido, tudo que nós pensarmos tem que ter uma conotação justa e própria, não podemos nunca fazermos o que normalmente nós fazemos ficar culpando todas as falhas e valorizando as falhas que em alguns pontos, nos fazem meio estado de um pouquinho de alegria, não. Tudo que deve ser valorizado é aquilo que representa a simplicidade, pureza, o lado divino das coisas estão dentro de nós e todas as coisas que nós não sabermos ver.
Então, no lugar de criticarmos ou de falarmos de tantas coisas desnecessárias devemos procurar uma forma de estamos mais próximos e de sermos mais queridos e termos mais criaturas queridas dentro de nossa formação, dentro de nossas atividades com preocupações no sentido da grande evolução.
Grande evolução não é aquela que nós propagamos diariamente é aquela que nós formamos constantemente a nossa natureza espiritual, é aquela que nos faz ver todas as coisas com bons olhos, quando nós verificarmos uma coisa que não está bem, não combina com a realidade passamos a encontrar a forma de coloca-la dentro da realidade, fazendo com que elas consigam ter uma mudança pelo entendimento e pela vontade das criaturas; senão nós vamos ficar cada vez mais, marcando passo e acumulando dificuldades.
Como se acumula dificuldades?
Se formos falar sobre todas as dificuldades que nós acumulamos, nós vamos verificar que a nossa paz e nossa estabilidade ela não existe, por que temos sentimentos e temos vontades que não somos capazes de controlar.
Controlamos, mas, diante de todos, diante da nossa realidade, nós desanimamos, nós enfraquecemos, nós deixamos de ver e sentir o nosso espírito. Só ele dirá, pode fazer em beneficio da humanidade em benefício de todas as criaturas de Deus e contemporaneamente estão juntas conosco nessa vida, nesta caminhada, então não podemos procurar Deus como uma criatura suprema, inatingível, temos que nos sentir mais próximas de Deus pela proximidade e não pela adoração, não pela idolatria.
Temos que procurar Deus, por que ele nos criou, e nos deu todos os meios capazes do nosso espírito de gerir, conduzir a nossa vida e alcançarmos a perfeição espiritual.
Todos os nossos objetivos precisão ser alcançados, mas, alcançados de forma lógica, clara, com trabalho sem subterfúgios, por que tudo que é lógico, que é claro, não tem meios termos "ou nós somos ou não somos, ou temos ou não temos".
Então, se não temos a nossa obrigação é falar ou buscar conter, se temos a nossa obrigação é mostrar tudo que nós somos, tudo que nós temos pode ser divido, pode ser distribuído entre todos e que jamais nós perderemos a nossa condição de criatura de Deus.
Então nenhuma vida pode ser apagada, pode ser desfeita, uma vida que tenha vindo das mãos de Deus, logo qualquer formação espiritual, qualquer criatura por mais difícil que seja o seu problema tem como solucionar, tem como entender, tem como se colocar e se sentir não enganado, mas capaz de esclarecer e mostrar toda a humanidade a todas as criaturas de Deus como se chega a Deus, como se sente realmente a felicidade ,como nós podemos distribuir com certeza, com segurança e mostrar nosso espírito como ele é, sem maldade como foi criado e com experiência, com conhecimento, com preparo por ter alcançado sua evolução, seu crescimento natural pelos princípios da criação, por isso cada situação que nós tivemos que enfrentar precisamos ter primeiro lugar vontade para isso.
Não fazendo as coisas por obrigação, mas sim por necessidade, por entendimento e por se sentir capaz de alcançar e fazer tudo que for necessário em nome das coisas de Deus, em nome da nossa caminhada da Criação a Perfeição espiritual.
Não olharmos para os nossos amigos para lembrar dos seus feitos, mas para compartilhar a nossa alegria, de sermos amigos, estarmos juntos e podermos juntos buscar as coisas de Deus e quando nós estamos necessitando e... Dessa forma nós teremos sempre como nos colocar, como nos sentirmos mais felizes e longe de todas aquelas situações que nos afasta e tira a nossa grandeza como criatura de Deus e não nos deixa enternecer cada um com nossos semelhantes como eles são, simples e puros como foram criados.
E assim nós vamos encerrar mais essa palestra de orientação e de esclarecimento da catequese de São Tomás de Aquino, fazendo a nossa reverencia, o nosso agradecimento e termos sempre oportunidades como essas e os meios capazes de nos levar a todos com segurança e com certeza e com muito amor e respeito, e fazemos a nossa reverencia com a oração de São Tomás de Aquino.
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